JULIA MIRANDA

“O litígio trabalhista não nasce da CLT. Nasce do silêncio entre quem contrata e quem trabalha.”
Enquanto o mercado debate reforma trabalhista, empresas ignoram que 90% dos processos nascem de conversas que nunca aconteceram. E a Justiça do Trabalho se torna pronto-socorro para relações que morreram de falta de diálogo..
> A pergunta que nenhuma empresa ou trabalhador quer responder: Se você estivesse do outro lado, aceitaria as condições que oferece hoje?<
Três Verdades Inconvenientes
1. Empresas e trabalhadores subestimam provas – até perderem por isso
A instrução trabalhista vive de evidências, não de narrativas. Quem documenta mal, perde bem. Tanto patrões quanto empregados descobrem isso tarde demais.
2. Defender empresas hoje e trabalhadores amanhã não é contradição – é estratégia
A causa é do direito, não do lado. Quem conhece as duas trincheiras antecipa movimentos, negocia melhor e evita batalhas desnecessárias.
3. A CLT não acompanha o mercado, mas o mercado finge que ela não existe.
Entre a letra fria da lei e a realidade dinâmica dos negócios, existe um abismo. A advocacia excepcional constrói pontes, não processos.
Pós-graduada em Direito do Trabalho
Atuo nos dois lados – conheço todos os argumentos
CDPO/BR
Transformo conflitos em acordos antes que virem processos
Evito que perda de dinheiro e reputação
Advogada, pós-graduada em Direito do Trabalho e verdadeiramente apaixonada pela área. Desde o início da minha trajetória, encontrei no Direito do Trabalho mais do que uma especialização: um propósito. Atuação tanto na defesa de trabalhadores quanto de empresas, adquirindo uma visão ampla, estratégica e humana dos conflitos trabalhistas.
Acredito que a advocacia trabalhista vai muito além dos processos: ela envolve compreender histórias, alinhar expectativas e transformar conflitos em soluções. Essa é a razão pela qual me dedico com intensidade a cada caso, seja garantindo direitos de trabalhadores, seja ajudando empresas a prevenirem litígios e estruturarem relações de trabalho mais seguras e saudáveis.
Acredito que uma boa advocacia só é completa quando consegue unir resultados jurídicos concretos com impacto positivo nas relações de trabalho.
Perguntas exploratórias:
> TENSÕES REAIS: COMO CONCILIAR DEFENDER EMPRESAS HOJE E TRABALHADORES AMANHÃ?
Mantendo a ética: a causa não é da parte de quem estou representando, é do direito. dilemas para exemplo: Como conciliar a dor do trabalhador com a necessidade de sobrevivência da empresa? Como conciliar letra fria da CLT com a realidade dinâmica do mercado?
> ERRO RECORRENTE:
Tanto empresas quanto trabalhadores subestimam a importância da prova na instrução trabalhista.
> VERDADE PROIBIDA:
O litígio trabalhista raramente nasce da lei: nasce do silêncio, da desconfiança e da ausência de diálogo.
> UMA FRASE CORTANTE:
Eu existo para evitar que você perca dinheiro e reputação
> PERGUNTA EVITADA:
“Se eu estivesse do outro lado, aceitaria as condições que ofereço hoje?”
> DIFERENCIAL BRUTAL:
A advocacia excepcional não se limita a petições: criamos estratégia, lê o momento certo e negocia antes que o problema exploda.
> MUDANÇA NECESSÁRIA:
Morrer a cultura de que o direito do trabalho é só briga judicial. Ele deveria ser gestão de risco e relações humanas.